|
Edição Agosto, Ano 4 |
|
|
|
|
|
|
Muito mais que consumidores
Estabelecer um bom relacionamento com os consumidores é essencial para garantir o sucesso nos negócios. Hoje em dia, eles buscam empresas que oferecem segurança, confiabilidade, sustentabilidade e um bom atendimento.
Atenta à mudança de comportamento dos
consumidores, a PwC lançou a pesquisa Voz do
Consumidor.
Entenda
mais sobre como implementar cada uma das
práticas
clicando aqui!
|
|
Além de levantar dados sobre o consumo de 20
mil pessoas em 31 países - incluindo o
Brasil - a consultoria também elencou
seis práticas que podem melhorar ainda mais
o relacionamento com os consumidores:
1. Levar a sério a preocupação com o meio ambiente e causar impactos ambientais positivos.
2. Oferecer serviços e produtos pensando no bem-estar e na produção de alimentos sustentáveis.
3. Usar as redes sociais de maneira consciente, com atenção à credibilidade das informações.
4. Proteger os dados dos consumidores e dar atenção à segurança digital.
5. Saber atender às necessidades e desejos dos consumidores e ao mesmo tempo se adequar às movimentações da economia.
6. Usar ferramentas de inteligência artificial com moderação e em operações comerciais de forma a manter o elemento humano em serviços complexos e personalizados.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Gen-Z: geração precursora
de mudanças
A Geração Z está redefinindo o consumo, impulsionando mudanças significativas no marketing digital. Segundo a agência Archrival, essa
geração alterou os estágios do funil do consumidor.
O caminho linear de compras, que consiste no conhecimento, interesse, desejo e compras, buscava atingir o maior número de pessoas por meio de anúncios genéricos.
No entanto, a Gen-Z quebrou o funil e o transformou em um ciclo infinito composto por quatro estágios:
● Inspiração;
● Exploração;
● Comunidade;
● Lealdade.
Conheça a fundo cada um desses estágios do ciclo infinito do consumidor na
reportagem produzida pela Vogue Business!
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
A inadimplência pode
(e deve) ser evitada
A inadimplência é um problema constante para o ambiente de negócios. Segundo o Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas no Brasil, do Serasa,
44% da população, cerca de 71 milhões de brasileiros, estão inadimplentes.
Altos índices de inadimplência representam um risco significativo para a saúde financeira das cooperativas. Por isso, é fundamental adotar estratégias para preveni-la. A saúde do seu negócio pode ser prejudicada pelo desequilíbrio entre os gastos e o recebimento.
Pensando no desafio de evitar altos níveis de inadimplência, o NegóciosCoop elencou
sete táticas que podem auxiliar as cooperativas.
São elas:
1. Tenha estratégias de prevenção à inadimplência
2. Incentive pagamentos à vista
3. Amplie e facilite as modalidades de pagamento
4. Mande lembretes sobre as cobranças
5. Busque entender o motivo da inadimplência
6. Negocie para resolver a situação
7. Ofereça benefícios para bons pagadores.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Coops brasileiras
em foco no mundo
O cooperativismo de crédito brasileiro é destaque mundial - e isso ficou evidente com o protagonismo que as cooperativas do país tiveram durante a
Conferência Mundial das Cooperativas de Crédito (WCUC, na sigla em inglês).
O evento durou três dias e contou com mais de 40 apresentações. Sete painéis contaram com representantes do Brasil. Daniel Güths, gerente de inteligência artificial do Sicredi, explica que o cooperativismo brasileiro tem características únicas:
“No
Sicredi, por exemplo, nos organizamos em um
sistema que engloba mais de 100 cooperativas.
Essa estrutura sistêmica é menos comum fora do
Brasil, onde as cooperativas geralmente são
singulares, sem uma estrutura integrada como as
que conhecemos no Brasil. Nossa governança e
estrutura nos permite escalar e crescer com
eficiência”, diz Güths, que palestrou sobre como a Sicredi emprega a IA para ganhar eficiência.
Durante o evento, o Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (WOCCU) concedeu uma premiação de crescimento digital ao Sicoob pelo desenvolvimento e implementação do Sipag 2.0, um sistema de pagamentos digitais com baixo custo que atende pequenos negócios em regiões rurais. O Sicredi Centro Sul PR/SC/RJ foi reconhecido pelo programa Caminhos de Energia, que promove energia limpa.
“Acredito
que a participação do Brasil foi a segunda
maior, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
Essas trocas vão gerar muitos aprendizados e
evoluções que levaremos para o Brasil”, estima Güths ao fazer um balanço do WCUC 2024.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Caminhos para inovar
O setor cooperativista definiu os caminhos para os próximos anos durante o 15° Congresso Brasileiro do Cooperativismo.
Ao todo, são 10 diretrizes estratégicas de inovação - duas prioritárias e oito gerais.
As prioridades são:
● Intercooperação para inovar: intercooperar é uma forma de as cooperativas unirem forças para financiar projetos de inovação a fim de lidar com desafios comuns ou complementares.
● Disseminação de soluções: a ideia é popularizar as iniciativas institucionais de apoio à inovação para todo o ecossistema cooperativista brasileiro.
Neste artigo, o InovaCoop esmiuçou todas as diretrizes selecionadas com exemplos de dentro e de fora do cooperativismo.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Trabalho híbrido
e produtividade
Desde a pandemia de Covid-19, o modelo de trabalho mudou. Atualmente, diversas organizações optam por modelos híbridos e estão vendo o impacto positivo dessa mudança no aumento da produtividade.
No entanto, é necessário se atentar às necessidades desse modelo de trabalho. Por isso, o MIT Sloan Review separou
sete verdades sobre o modelo híbrido e sua relação com a produtividade.
Elas são:
1. O trabalho híbrido é um espectro que pode ser mais ou menos flexível.
2. É crucial comunicar as políticas de trabalho de forma direta.
3. Os líderes precisam estar preparados para lidar com ganhos e perdas.
4. Existem visões e argumentos opostos sobre o impacto do trabalho híbrido na produtividade.
5. A produtividade geralmente é desafiadora e sempre é complexo mensurá-la.
6. É útil enxergar o trabalho híbrido como uma opção de trabalho.
7. É necessário discutir um conjunto de medidas em prol da produtividade
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Mudanças que vieram para ficar
A pandemia de Covid-19 impactou o trabalho de todos e mudanças precisaram ser feitas para que as organizações continuassem funcionando. Mesmo com o fim do isolamento,
algumas mudanças vieram para ficar.
Observando esse novo comportamento, a EY publicou a pesquisa
Trabalho Reimaginado 2023. O estudo aponta que
64% dos empregadores e 71% dos colaboradores acreditam que a cultura organizacional melhorou.
A pesquisa abordou a flexibilidade do trabalho e o
sucesso das organizações ao se adaptarem às mudanças. Além disso, o levantamento também analisou o
bem-estar dos colaboradores. Confira os resultados apresentados pela pesquisa da EY
aqui!
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Leia antes de ir:
● O Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2024 foi lançado e mostrou que
o cooperativismo está cada vez maior.
O Sistema OCB revelou que, mesmo com a queda no número de cooperativas,
mais de 23 milhões de pessoas são cooperadas e 23% da população trabalha nessas organizações.
● As ferramentas de inteligência artificial estão impactando diversos setores, inclusive o bancário e o mercado de capitais.
Segundo a Deloitte, ambos os setores estão
usando as ferramentas de IA para elaborar seus planos de negócios.
● Com tantas informações disponíveis, fazer uma análise sucinta para a tomada de decisão se torna um processo complicado. No entanto,
é possível sair da paralisia de análise com a Estratégia Orientada por Dados. Entenda mais sobre a estratégia no
artigo da Forbes (em inglês)!
● Ester Pacheco, gerente de canais da Sólides,
conversou com a Coonecta sobre os
desafios da gestão de recursos humanos no cooperativismo. A profissional defendeu o
uso de novas tecnologias e refletiu sobre diversidade, inclusão e aprendizado contínuo.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|