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Como, afinal, gerar valor
a um negócio?
A percepção do que gera valor muda conforme o zeitgeist - isto é, com espírito do tempo, que tem a ver com o clima intelectual, sociológico e cultural. Nos negócios, o grande desafio é alinhar as tomadas de decisão ao espírito do tempo, aproximando a cooperativa de consumidores, cooperados e todos os outros públicos de interesse relevantes.
Isso quer dizer que a ideia de como gerar valor se transforma. As cooperativas precisam, então, estar atentas a essas mudanças para que sigam competitivas e relevantes, mesmo com as mudanças no espírito do tempo. É necessário, portanto, modernizar a visão sobre valor.
No atual contexto, a geração de valor não inclui apenas clientes e cooperados, mas também as comunidades e os órgãos governamentais, por exemplo. Mesmo sem gerar valor imediato para consumidores, um projeto que impacta a sociedade enriquece a reputação de uma cooperativa.
Qual a maneira mais eficaz para seguir esse caminho? A inovação!
Os gestores têm que ser capazes de identificar novas oportunidades e pensar formas de manter o negócio competitivo em meio à volatilidade dos mercados. Isso, claro, sem abrir mão do desempenho no presente. É a tal da
ambidestria organizacional.
Essa discussão fica ainda mais importante no momento em que a inteligência artificial está ganhando tração e impactando o mundo corporativo. A nova tecnologia precisa ser usada como uma ferramenta para gerar valor, e não como um fim em si mesma. Essa é uma armadilha que pode ser evitada com uma política de inovação voltada à geração de valor. Mergulhe nesse assunto
conferindo o artigo da MIT Sloan Review!
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O que acontece com quem não inova?
Deixar de inovar significa correr sérios riscos.
A inovação, afinal, proporciona evolução e adaptação às novas dinâmicas de mercado, consumo, negócios e trabalho. Diante disso, o InovaCoop explicou
como a ausência de uma cultura inovadora representa uma grande fragilidade para as cooperativas
Dados indicam que a falta de
inovação é o fator que mais atrapalha o
crescimento do Brasil no longo prazo. O país, no
entanto, está progredindo no Índice Global de
Inovação, e as cooperativas precisam acompanhar
esse movimento. Alguns dos riscos para quem não
acordar logo para a necessidade de inovar são:
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Atraso
tecnológico: em meio
a uma série de novas tecnologias, como a IA e os
pagamentos digitais, uma cooperativa que deixar
de inovar vai ficar parada no tempo, enquanto a
concorrência adota ferramentas novas, aprimora
processos e impulsiona vendas.
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Baixa
produtividade: estudos mostram que há uma relação íntima entre
a falta de inovação e a baixa produtividade nos
negócios. Inovações em tecnologia, metodologias
e gestão aumentam a eficiência das organizações
como um todo.
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Falência:
deixar de inovar pode ser fatal. Exemplos disso
não faltam - é só lembrar da Atari e da
Blockbuster que perderam o bonde da inovação,
entraram em uma zona de conforto, perderam
competitividade e, por fim, faliram.
A inovação pode até ser incerta
e não há garantias de obter grandes resultados.
Deixar de inovar, contudo, significa traçar um
caminho bem mais previsível - e indesejado
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Resolver problemas
ainda é tarefa de gente
A inteligência artificial chegou com força e está mudando muita coisa no mundo corporativo. Só que um
estudo do Boston Consulting Group repercutido pela Business Insider aponta que as pessoas têm percepções erradas sobre as forças e fraquezas da IA.
A pesquisa mostrou que ferramentas de inteligência artificial generativa têm uma grande contribuição com tarefas criativas.
A IA consegue potencializar a geração de novas ideias e melhorar a performance de profissionais criativos.
No entanto, na hora de tomar decisões, os humanos se saem muito melhor. Pessoas são muito mais eficazes do que a IA na hora de resolver problemas. Mesmo quando as soluções propostas por uma IA são ruins, as pessoas acreditam mais do que deveriam em sua capacidade.
Lição do dia: não deixe os robôs fazerem escolhas relevantes por sua cooperativa. Acredite mais no potencial humano.
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A arte de fechar negócios
Sabemos que para fazer negócios e crescer, negociações são necessárias. Entretanto, não é sempre que apenas uma proposta formal consegue convencer possíveis clientes e parceiros.
Para alcançar o resultado desejado, lideranças com técnicas de negociação são essenciais.
Pensando na urgência de adquirir a habilidade de negociar,
o NegóciosCoop separou nove técnicas
para você estudar e ficar preparado:
1. Conheça a fundo o que está sendo negociado;
2. Defina previamente os limites aceitáveis;
3. Estude e ouça o interlocutor com empatia;
4. Esteja preparado para possíveis objeções;
5. Forneça mais de uma opção;
6. Apresente os valores primeiro;
7. Imprima um senso de urgência;
8. Ofereça algum bônus;
9. Conheça a Metodologia SPIN.
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Conquistando a Geração Z
Cada geração tem suas características e importância na sociedade. No entanto, é impossível negar que, atualmente,
a Geração Z está ocupando um espaço cada vez mais relevante na sociedade e nos negócios.
Os jovens dessa geração, nascidos entre 1995 e 2010, somam cerca de 30 milhões de brasileiros, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa garotada também
é protagonista da mudança na forma de consumo.
Considerando a grande influência da Geração Z nos negócios e na economia brasileira, é necessário adaptar as estratégias de marketing. Pensando nisso, Gabriel Pianaro, especialista em marketing,
elencou algumas táticas que podem ser colocadas em prática:
● Foque na sustentabilidade;
● Use as redes sociais certas para o público-alvo;
● Produza conteúdos divertidos e compartilháveis;
● Tenha um site responsivo e checkout transparente;
● Aposte em influenciadores e tenha posicionamento;
● Ofereça experiências personalizadas
● Use provas sociais ao seu favor;
● Tenha promoções atraentes;
● Construa uma comunidade online.
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As reuniões que poderiam ser e-mails
Com os modelos híbrido e remoto de trabalho cada vez mais populares, empresas adicionaram inúmeras reuniões ao longo do expediente. Segundo o Work Trend Index 2023, a prática, vista como uma maneira de controle da equipe,
acabou diminuindo a produtividade dos trabalhadores.
O excesso de encontros que poderiam ser e-mails também representa uma das causas para a piora na saúde mental dos colaboradores. Pensando em evitar reuniões desnecessárias e demoradas,
o portal Fast Company compartilhou algumas dicas:
● Duração: reserve 50 minutos
para reuniões estratégicas e 25
minutos para tomadas de decisão.
● Líder designado: para o
encontro seguir os objetivos
propostos, defina uma pessoa para
liderar o papo.
● Número de participantes:
estabeleça um número de integrantes,
sem exageros.
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