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Ao todo, serão mais de 80 palestrantes e 10.000 participantes (entre online e presencial), tornando o WCM EXPO'22 uma oportunidade de conhecer e interagir com as mentes mais inovadoras e influentes do cooperativismo.
Acompanhe
nosso site para conferir as atrações. Os primeiros palestrantes já foram anunciados - e ainda tem muito mais por vir.
As novidades não param por aí. O WCM EXPO'22 também terá a honra de receber eventos enriquecedores organizados por nossos parceiros:
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AS NOVAS TENDÊNCIAS DO RH
As transformações causadas pela pandemia afetaram com força a lógica de trabalho e gestão de pessoas. Do dia para a noite, muitos colaboradores começaram a trabalhar de casa, causando a necessidade de repensar os processos envolvidos na jornada de trabalho.
Diante das preocupações de como manter o fator humano no centro do cooperativismo em meio a uma época com tanta necessidade de adaptações, o MundoCoop foi atrás de especialistas que discorreram sobre as tendências de RH para 2022 nas coops.
Estes são alguns dos insights:
- Preocupação com a saúde mental:
consequência das preocupações causadas pela pandemia, a saúde mental passou a demandar maior atenção e acompanhamento por profissionais especializados. O isolamento e seus efeitos psicológicos nos colaboradores precisam ser prioridades nos setores de RH.
- Implementação de atividades remotas:
as reuniões por videoconferência e o ensino a distância agora são a norma e vieram para ficar. Processos seletivos e treinamentos online não devem ir embora junto ao fim das restrições.
- Aprimoramento de competências:
o investimento ativo na evolução das habilidades dos colaboradores gera ganho mútuo para cooperativa, que ganha a lealdade de um profissional mais qualificado, e trabalhador, que agrega conhecimentos e competências.
Confira a reportagem completa, com depoimentos de lideranças de cooperativas importantes, clicando aqui.
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O FUTURO DA INOVAÇÃO BRASILEIRA
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Na newsletter do mês passado, a gente conheceu a futurista Amy Webb, fundadora do Future Today Institute, e suas previsões sobre o futuro da inteligência artificial e biologia sintética. Agora, convidada para palestrar no Tech Founder Summit 2022, a futurista deu seus pitacos sobre o Brasil.
Para ela, "o Brasil está à beira de criar ecossistemas que vão apoiar a economia global". A especialista pondera que muitas organizações do país têm um modelo de liderança em grupo, por meio de extensos comitês executivos e conselhos deliberativos.
Esse modelo tem seus pontos fortes, mas tamanha estrutura corporativa causa um acréscimo de complexidade que também pode ser danoso para a eficiência.
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A saída, sugere Webb, talvez esteja nas DAOs, organizações autônomas descentralizadas - outro tema que foi assunto da última edição da WCM Academy. Elas "podem reduzir as complexidades e aumentar a transparência", argumenta.
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Amy Webb também deixa um importante alerta: o sistema de telecomunicações no Brasil “é terrível” e corre o risco de desacelerar o desenvolvimento do setor nacional de inovação. "Sem a conectividade de banda larga em alta velocidade, o país vai perder oportunidades de contribuir para o novo ecossistema da Web 3.0".
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DESIGUALDADE DE ACESSOS
As preocupações da futuróloga Amy Webb são corroboradas pela consultoria PwC, em seu relatório sobre o abismo digital no Brasil.
A transformação digital está acelerando no mundo todo e causando uma revolução no mercado de trabalho. A demanda por profissões relacionadas à digitalização da economia deve dobrar até 2025. Até essa data, no Brasil, o setor de tecnologia vai requisitar cerca de 800 mil novos talentos.
Contudo, o Brasil precisa se preocupar em não ficar para trás. A desigualdade no acesso à internet tende a causar gargalos na formação digital. Somando esse fator às lacunas na formação educacional (50% dos estudantes são incapazes de identificar a ideia geral de um texto), não é difícil imaginar que haverá um déficit de profissionais qualificados para executar a transformação digital.
Grande parte disso passa, como avaliou Webb, pela ausência de infraestrutura. Segundo o estudo, dentre as razões para desigualdade de acesso à internet estão:
- Conexão lenta
- Custo alto
- Limitações de acesso ao hardware
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Essa situação gera um ciclo vicioso, em que a falta de acesso à internet ajuda a reforçar disparidades educacionais e socioeconômicas. A PwC acredita que uma solução precisa passar por esforços conjuntos entre governos, empresas e instituições de ensino.
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IMPULSIONANDO STARTUPS COOPERATIVAS
Dar um empurrão para que cooperativas cresçam, floresçam e expandam seus negócios: é esse o papel da Start.Coop, a primeira aceleradora de cooperativas dos Estados Unidos.
A aceleradora proporciona um programa com conteúdos de marketing, recursos humanos, finanças e outras especialidades fundamentais para o sucesso de um negócio. Tudo sob a lente do cooperativismo. A primeira turma se formou em 2019.
Greg Brodsky, fundador da entidade, aponta que o setor enfrenta dificuldades específicas. “Ser um empreendedor de startup em geral é muito desafiador, mas no caso de uma cooperativa é duplamente difícil, já que o nosso ecossistema é menor e temos de enfrentar uma série de dificuldades”, reflete.
A Start.Coop também fornece uma rede de apoio e investimentos às cooperativas, que ainda recebem um prêmio de US$ 10 mil e ganham a chance de expor seus projetos a investidores.
A história completa da Start.Coop foi contada pela Coonecta, confira!
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EMPODERAMENTO DESCENTRALIZADO
No Brasil, as DAOs estão começando a dar as caras. Criada por mulheres com o intuito de democratizar blockchain e NFTs, o Project EVE quer causar impacto social por meio da tecnologia e do empreendedorismo.
Dentre as missões da plataforma estão educação financeira e tecnológica, serviços de criptografia e leilões em benefício de artistas mulheres com contrapartidas sociais, relata reportagem da Forbes.
“O principal objetivo do Project EVE é ampliar a participação feminina em todas as pontas deste novo mercado digital, seja como criadoras e produtoras, seja como consumidoras e investidoras em obras NFT”, ressalta Cintia Ferreira, uma das fundadoras do Project Eve.
As NFTs estão causando uma revolução no mercado da arte digital. A Yuga Labs, fundadora da coleção Bored Ape Yacht Club, que já teve obras comparadas até pelo Neymar, já vale mais de R$ 19 bilhões.
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ENTREVISTA COM O ROBÔ
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Pode até parecer, mas esse não é o nome da sequência modernizada do clássico filme de 1994 estrelado por Tom Cruise.
A transformação digital já chegou nos processos de recrutamento e seleção. Cada vez mais instituições estão usando chatbots dotados de inteligência artificial para conduzir entrevistas de emprego.
Desde o começo da pandemia, 86% das organizações passaram a usar novas tecnologias para fazer contratações. O uso de inteligência artificial aparenta ser o próximo passo para digitalizar e automatizar os processos.
Esse movimento, contudo, enfrenta restrições por parte dos candidatos.
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Dentre os argumentos contra entrevistas por robôs, a Axios ouviu reclamações sobre:
Falta de interações humanas: ao conversar com um robô, os candidatos também tendem a agir roboticamente, neutralizando suas características de comunicação para agradar a máquina.
Processos sem transparência: sem um retorno adequado, os candidatos recusados sequer sabem se chegaram a ser avaliados por humanos ou se foram rejeitados somente pela IA.
Enviesamento: sistemas de inteligência artificial podem refletir vieses e preconceitos dos humanos envolvidos em seu desenvolvimento. Com isso, a objetividade, que seria um dos fatores positivos de usar a IA, se perde.
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Leia antes de ir:
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Esta newsletter é produzida pela Wex com a curadoria de conteúdos da Coonecta, uma empresa especialista em conteúdos para o cooperativismo.
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