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Quem disse que cooperativa não pode ser
startup?
Como se sabe, uma startup é uma empresa com um
modelo de negócio inovador e escalável. Na dinâmica
de uma startup, a ideia básica é testar sua premissa
de negócio e amadurecê-la até o momento em que a
empresa esteja pronta para crescer rapidamente, com
baixo incremento dos custos marginais.
A startup também precisa estar pronta
para receber um grande número de
usuários sem caos operacional ou custos
excessivamente altos.
E é aí que entramos no debate:
as cooperativas são adaptáveis a esse
modelo startup? Afinal, em muitos
casos seus novos usuários não são
“apenas” clientes, são donos do negócio. |
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Para tirar a dúvida, temos um exemplo
fresquinho para mostrar que sim,
cooperativas podem se adaptar ao modelo
startup.
A The Drivers Cooperative, uma
cooperativa de motoristas de aplicativo
de Nova York, se tornou, em menos de um
ano,
em uma das maiores cooperativas em
número de cooperados de todos os Estados
Unidos! Outro feito foi levantar
mais de US$ 1,3 milhão (e
contando!) em um projeto de
crowdfunding. Impressionante, não?
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Há muito a se debater e aprender sobre o
tema. Por isso mesmo, teremos dentro da
grade do WCM, o Cooptech, evento da
Coonecta que irá justamente debater os
desafios da inovação e escalabilidade
das cooperativas. E o cofundador da The
Drivers Cooperative, Ken Lewis, estará
neste evento! (Veja mais detalhes
clicando no logo do Cooptech, no site do
WCM).
Boa leitura!
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Pesquisa
global mapeia efeitos da pandemia nos negócios
E lá se vão mais de 18 meses de uma pandemia que
afetou nossas vidas profundamente. Na esfera
econômica, ainda estamos tentando entender a
dimensão e desdobramentos desse impacto. Toda
informação é importante para decifrar o que vem
pela frente. E se vem da conceituada consultoria
de negócios McKinsey então, melhor ainda.
A empresa entrevistou, no início de setembro,
958 executivos do mundo todo sobre suas
expectativas para o desempenho econômico e dos
negócios. Foram ouvidos profissionais de
diferentes setores, perfis e portes de empresas.
E, no geral,
os resultados são levemente otimistas:
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71% acreditam em melhora da economia
mundial nos próximos seis meses.
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65% apostam em melhora da economia
local no mesmo período.
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Por outro lado, 49% disseram acreditar que a
pandemia terá impacto no crescimento
econômico de seus países
no próximo ano.
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O desafio de manter a cultura com o
trabalho híbrido
Seja você defensor do trabalho presencial ou
não, uma coisa é inegável: o compartilhamento de
um espaço físico pelos funcionários, as
conversas de corredor e o olho no olho,
ajudam a manter viva a cultura corporativa.
Com a chegada (para ficar) do trabalho remoto ou
híbrido,
as empresas já começam a buscar soluções
para manter a cultura entre os funcionários,
cada qual a sua maneira:
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A IBM apostou no incentivo ao
aprendizado contínuo,
investindo em cursos à distância e
pílulas de aprendizado diário para
os colaboradores;
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O Nubank escolheu a dedo o nome das
salas da sua sede, fazendo
referência à história da empresa,
e tem até uma playlist descontrair o
ambiente do elevador.
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Na Magazine Luiza, as rodas de
conversa presenciais foram
substituídas por
videoconferências, mas com a
mesma importância e constância que
as presenciais.
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ACI elege sua primeira presidente
A Aliança Cooperativa Internacional Europa teve
uma eleição histórica. Pela primeira vez,
a entidade elegeu uma mulher para presidente,
a dinamarquesa
Susanne Westhausen, que presidirá a
entidade pelos próximos quatro anos. Susanne
atua há mais de 30 anos no setor cooperativista
e é presidente da Confederação de Cooperativas
da Dinamarca.
A ACI Europa é a organização regional para o
Continente Europeu da Aliança Cooperativa
Internacional. A entidade tem sede em Bruxelas e
congrega as mais de 40 organizações
representativas de cooperativas europeias que
estão espalhadas por 33 países.
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O robô da Amazon quer dominar o mercado de smart
home
Ok, é clichê, mas é difícil não lembrar
dos Jetsons ao dar essa notícia. (Se
você tem menos de 30, talvez precise dar
um google para entender a referência).A
Amazon está entrando com tudo no mercado
de smart homes e um dos destaques é o
Robô Astro.
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O robozinho que parece ter saído do
desenho animado é capaz de interagir via
sistema da Alexa, cuidar de crianças e
idosos, carregar objetos, vigiar a casa
enquanto as pessoas estão fora e, por
meio de sua tela, fazer chamadas de
vídeos e assistir filmes e séries. |
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A aposta da gigante do varejo tem um motivo.
Estima-se que o mercado de smart home mundial
movimente em torno de US$ 79,13 bilhões!
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A volta dos patinetes elétricos
Eduardo Musa, fundador da startup
Yellow, aquela das famosas bicicletas e
patinetes amarelos, está de volta ao
mercado de mobilidade. Depois de vender
sua participação na Yellow em 2019 e de
um período sabático,
Musa agora está à frente da startup de
mobilidade Davinci, junto com
outros dois sócios.
A empresa entra no mercado vendendo
patinetes elétricos, mas o plano é
expandir o portfólio para uma série de
outras opções de micromobilidade. Na
prática, a startup quer explorar o
mercado de dispositivos elétricos de
mobilidade que não tenham exigência de
emplacamento pelo Conselho Nacional de
Trânsito (Contran).
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Cooperatives UK publica guia ilustrado do
cooperativismo
A Cooperativas UK, entidade que
representa as cooperativas no Reino
Unido, publicou
um guia ilustrado (e bastante
divertido) com uma bela síntese do que é
o movimento cooperativista e o que ele
representa.
O guia apresenta de forma objetiva e
bastante visual pontos como o surgimento
do movimento, os sete princípios e os
números atuais. É um material
interessante para você passar para
aquele seu colega que ainda não entendeu
a dimensão e importância das
cooperativas ;)
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Sabe aquela dificuldade em divulgar o
cooperativismo?
Imagino que você já tenha enfrentado
desafio parecido: aquela dificuldade de
conseguir sintetizar e comunicar o quão
atual e transformador é o
cooperativismo. Pois é possível fazer
isso de uma forma estruturada e
planejada, utilizando técnicas já
consagradas de gestão de marcas, o
famoso branding.
Basta uma adaptação aqui ou ali para
ajustar o branding de forma a
potencializar as fortalezas das
cooperativas. É isso o que propõe o
especialista em branding Levi Carneiro,
neste artigo para a Coonecta.
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Entre os conselhos e sugestões do
autor, estão:
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Utilize a gestão de marca como
provedora de significado
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Em todas essas manifestações, a
marca deve traduzir a estratégia e
levar adiante o propósito da
cooperativa.
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Envolva os cooperados na divulgação
da marca
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Reforce a raíz cooperativa no nome e
símbolos
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Leia antes de ir:
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Esta newsletter é produzida pela Wex com a curadoria de
conteúdos da Coonecta, uma empresa especialista em conteúdos
para o cooperativismo.
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