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Olá, como vai?
Você já parou para pensar no futuro dos negócios da
sua organização? É difícil, não é?
O cenário
pré-pandemia já era desafiador, com profusão de
tecnologias, tendências e profecias assustadoras
sobre o fim de empresas, funções e até de
departamentos inteiros.
E é por isso mesmo que, nesta edição da WCM Academy
by Coonecta, resolvemos dar atenção especial ao
tema. Vamos lá?
Boa leitura!
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Empresa sem rumo? Use o propósito como
bússola
Que a pandemia abalou as estruturas das grandes
empresas já sabemos. Todos acompanhamos a adoção em
grande escala do trabalho remoto, a realocação de
recursos e a aceleração da digitalização e
automação.
Somado a isso, há o desafio da retomada em um mundo
pós-pandemia.
Como será a volta aos escritórios? Ou melhor:
Haverá volta aos
escritórios?
Como manter equipes engajadas e
alinhadas?
Neste contexto, é interessante lembrar como,
novamente, as cooperativas, que sempre tiveram
preocupação especial com seu propósito, estão
alinhadas com as tendências mais atuais de
gestão! :)
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Se o propósito ganha importância,
o RH, idem
Com tanta mudança na forma de se trabalhar por conta da pandemia e questões como cultura e propósito ganhando ainda mais relevância, os departamentos de RH foram alçados ao centro das atenções nas organizações.
Para dar aquele norte aos profissionais de RH e, na verdade, a todos os demais que precisam gerir pessoas,
fizemos uma lista de pesquisas e tendências nessa área para você ficar por dentro:
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As tecnologias de
inteligência artificial, apesar de serem
o “hype” do momento, ainda estão em
processo de desenvolvimento. E, por não
estarem completamente maduras, precisam
de uma “mãozinha humana”. O
problema disso é que, de um lado, temos
robôs que atingem uma produtividade
absurda. Do outro, para acompanhar estes
robôs, temos humanos realizando
microtrabalhos a preços abusivos, em
condições estressantes e inadequadas.
Esse lado B da
inteligência artificial foi tema de
palestra do sociólogo francês Antonio
Casilli no XIX Simpósio Internacional
IHU Homo Digitalis - A escalada da
algoritmização da vida em tempos de
pandemia. Casilli detalhou as atividades
desenvolvidas por esses trabalhadores
digitais que atuam em fazendas de
cliques, moderando conteúdos nas redes
sociais ou treinando a inteligência
artificial de produtos a serem lançados
no mercado.
Em sua palestra, o
sociólogo chamou essas tecnologias que
precisam de microtrabalhos humanos em
condições precárias de “inteligência
artificial falsa”. Quer saber mais?
Confira a entrevista
concedida por Casilli ao site Outras Palavras.
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Ok, Google,
agora você também tem loja presencial
Pois é, a gigante de tecnologia resolveu seguir o
mesmo caminho da Apple e Amazon e anunciou o
lançamento da primeira Google Store para o próximo
semestre deste ano.
Localizada no bairro do Chelsea,
em Nova York, a loja venderá os principais
dispositivos da empresa, como celulares da linha
Pixel, Chromebooks, Chromecasts e dispositivos
inteligentes da linha Nest.
O objetivo é oferecer mais um canal de contato com os clientes para testar produtos, tirar dúvidas e solucionar problemas de forma presencial.
"A nova Google Store é uma próxima etapa importante em nossa jornada para fornecer a experiência mais útil do Google, onde e quando as pessoas precisarem", explicou
Jason Rosenthal, vice-presidente de canais diretos e membros da empresa.
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A nova aposta das gigantes do varejo lembra as madrugadas de vendas na TV
Já ouviu falar de live commerce? A ideia não parece tão nova: vendedores ao vivo promovendo um produto. (Se você lembrou das madrugadas de vendas na TV, a proposta é mais ou menos essa! Só que agora o meio utilizado são as redes sociais - e é aí que a coisa muda de jogo!)
O Facebook,
por exemplo, lançou sua própria solução de live commerce, a Live Shopping Fridays. A princípio, as lives serão transmitidas às sextas-feiras até o dia 16 de julho apenas nos Estados Unidos e contará com a participação de marcas como Sephora, Abercrombie & Fitch e Clinique.
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Já a brasileira B2W, controladora da Shoptime, Americanas e Submarino,
anunciou
parceria com a plataforma de social commerce OOOOO.
(Sim, o nome é este mesmo! Lê-se “U”). A ideia é
continuar com os testes de live commerce que a B2W já havia iniciado com iniciativas como a Americanas Ao Vivo,
desta vez com o apoio da OOOOO.
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Além das gigantes do varejo, já tem startup brasileira focada em live commerce.
A Alive aposta na criação de comunidades e aproximação das marcas, além de comissionar os influenciadores pelas vendas. |
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Vacinação reduz preocupação
de CEO's com
pandemia
e muda o foco para expansão dos negócios
A
Pesquisa de CEOs do Gartner de 2021 mostra que os líderes das principais organizações mundiais estão
apostando no crescimento em novos segmentos e aumentando o investimento em iniciativas digitais.
O dado é relevante por mostrar uma mudança de posicionamento em relação aos desafios de 2020, quando a pesquisa apontou
que boa parte dos esforços estavam concentrados na superação dos reflexos da pandemia de covid-19.
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De acordo com a
pesquisa, 60% dos CEOs esperam que a
receita de sua empresa volte aos níveis
de 2019 até o final de 2021; outros
30% esperam esse retorno até 2022.
Apenas 10% acham que precisarão de mais
tempo para se recuperar. |
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"Os CEOs
estão apostando que os programas de
vacinação em massa impedirão o vírus em
muitas regiões até meados de 2021,
levando a uma espécie de boom
econômico", afirma Kristin Moyer,
vice-presidente e analista da Gartner.
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Mais da metade dos
entrevistados definiu o crescimento (growth)
como uma das três principais prioridades de
negócios. No entanto, menos CEOs do que no ano
passado esperam que novas oportunidades surjam
por meio de mecanismos antigos, como crescimento
simples e incremental da receita de vendas.
Ou seja, a ordem é inovar
e buscar novas fontes de receita em novos
mercados, expandindo segmentos de atuação e
ofertas de produtos e serviços! Por outro lado,
grandes saltos geográficos não estão no topo da
agenda: a maioria dos líderes de empresas
norte-americanas, europeias e asiáticas entende
que a principal fonte de oportunidades está em
suas próprias regiões geográficas de atuação. |
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Única startup brasileira selecionada para
programa Global da Mastercard
alia blockchain, cooperativas e microfinanças
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A fintech Moeda é uma
daquelas startups que vale muito a pena
conhecer. O motivo? Ela consegue aliar
diversas tendências do mundo dos
negócios, da tecnologia e do
investimento de impacto em um
ecossistema que faz sentido e funciona
muito bem.
Sua proposta é ser um
ecossistema de serviços bancários de
pagamentos e microcrédito baseado em
blockchain, que humaniza as finanças
principalmente por meio de
microfinanciamentos.
E boa parte das
empresas que recebem
esses aportes da Moeda são cooperativas.
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E a prova de que o
ecossistema da Moeda funciona bem é
a startup ter sido a única brasileira selecionada entre 1.500 concorrentes do mundo todo do Mastercard Start Path, que tem o objetivo de identificar novas soluções de meios de
pagamento, serviços bancários e de microcrédito baseados em blockchain.
Atualmente, a Moeda facilita transações que somam mais de US$ 100 milhões por ano em todo o mundo. Isso foi possível por meio de seus mais de 100 mil usuários globais e de seu cartão Moeda Pay, lançado em 2019. |
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Que tal estipular uma data
para expandir? Sua mente, seu conhecimento, sua
carreira.
O WCM’21 vem para transformar,
expandir e conectar mundialmente o setor
cooperativo.
E o nosso start é o
Warm-Up WCM’21, que acontece dia 30 de
junho, com muito conteúdo relevante, novidades
em primeira mão e inscrições gratuitas. Não
perca mais mais tempo, inscreva-se agora clicando aqui!
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Deepfake do bem:
startup quer usar tecnologia para dublagens mais
precisas
Já imaginou assistir aos filmes da sessão da tarde com dublagens perfeitas? É essa a proposta da
startup Flawless, que quer usar a tecnologia de
deepfake para adaptar as expressões faciais e gestos da boca dos atores, tornando a sincronia da dublagem mais precisa.
Segundo a startup, o resultado tem alta taxa de precisão, com baixa interferência da inteligência artificial na imagem original. Quer analisar por si mesmo? Vale clicar no link da notícia e acessar o vídeo de demonstração. Entre outros personagens, é possível ver o Forrest Gump - run forrest! - falando em alemão, japonês e espanhol com a tecnologia da Flawless.
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Intraempreendedorismo em tempos de pandemia
O intraempreendedorismo,
apesar de ser um conceito criado na década de
1980, está mais forte do que nunca. O motivo: a urgência por reinventar processos e métodos para lidar com os desafios da pandemia.
Além de ajudar a solucionar desafios de
negócios, os programas de intraempreendedorismo
ajudam a formar novas lideranças nas empresas.
A
Unilever, por exemplo, criou o programa Garagem
de Inovação, que permite aos colaboradores de
diferentes áreas participarem ativamente dos
processos de inovação. No caso da Nestlé, mais
de 800 colaboradores de áreas que estavam com
menos demanda foram dar suporte para outras mais
aquecidas.
A iniciativa evoluiu e, em 2021, um novo modelo
dentro das áreas foi estabelecido com a
realização de mais de 22 missões colaborativas,
lançando desafios para atrair e desenvolver
colaboradores.
Saiba mais sobre o tema e entenda como o agile e a tecnologia estão ressignificando o empreendedorismo interno. |
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Pesquisa mapeia impactos da pandemia na gestão das cooperativas
Que a pandemia teve profundo impacto na gestão das cooperativas, todos já sabemos. Mas como exatamente as cooperativas adaptam sua gestão interna à nova realidade?
É este o objetivo da Coonecta com a segunda edição da
pesquisa "O Novo Normal e as Cooperativas", que visa mapear os impactos da pandemia em programas de inovação, transformação digital e também no treinamento dos colaboradores das cooperativas.
A pesquisa pode ser respondida por todos os funcionários ou associados de cooperativas. Após sua conclusão, todos os respondentes receberão um relatório completo elaborado pela Coonecta com os resultados do levantamento. Para participar,
basta acessar este link.
Enquanto não saem os resultados, você pode acessar
o relatório da primeira edição da pesquisa, realizada em 2020.
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Leia antes de ir:
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Esta newsletter é produzida pela Wex com a curadoria de
conteúdos da Coonecta, uma empresa especialista em conteúdos
para o cooperativismo.
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