|
|
Olá, como vai?
Neste mês nossa newsletter está em ritmo de fim de
inverno, cheia de notícias boas pra esquentar os
corações para a primavera.
Vamos começar com
a notícia de que o cooperativismo
brasileiro vai muito bem, obrigado!
|
|
Isso porque saíram os dados de 2020 do Anuário Brasileiro do Cooperativismo que comprovam o que já sabíamos: as cooperativas são mais resilientes em tempos de crise. Para se ter ideia, ano passado elas cresceram em número de associados e também de empregos diretos. Seguindo a linha de boas notícias, também veremos como as empresas estão se planejando para o retorno ao trabalho presencial de forma gradual e trazendo os aprendizados do home office. (Tem muita novidade interessante se desenhando!). |
|
E se você é daqueles que se adaptou ao home office e não quer sair de casa de jeito nenhum, tem notícia boa para você também. Muitas empresas estão avaliando modelos híbridos de trabalho ou até mesmo dando liberdade para os colaboradores escolherem a forma que preferem trabalhar. Explicaremos tudo ao longo da nossa newsletter.
Pegue seu chá quente e boa leitura!
|
|
|
|
|
|
A força da COOPeração
Ah, o cooperativismo! Todos sabemos o quão poderosa é a força da cooperação quando organizada sob os princípios da doutrina cooperativista. Sabemos,
também, como as cooperativas são resilientes em momentos de crise.
Prova disso é o desempenho do setor em 2020, um ano difícil de crise econômica e sanitária.
|
|
|
Estamos falando de dados do ano
passado porque eles foram divulgados
recentemente pelo Sistema OCB no Anuário
Brasileiro do Cooperativismo. A
Coonecta, nossa parceira nesta
newsletter, fez um resumo dos principais
insights. Vamos a eles?
- O setor alcançou a marca de 17,2
milhões de cooperados em 2020, um
aumento de 11% em relação ao ano
anterior.
- Mesmo diante da crise, o
cooperativismo continuou gerando
empregos. O setor somou 455 mil
empregos diretos, um aumento de
6% em relação a 2019.
- O setor registrou ativo total de
R$ 655 bilhões em 2020, um aumento
de 33% em relação ao período
anterior.
Conclusões?
O cooperativismo brasileiro
segue firme e forte, crescendo de
forma gradual e sustentada.
|
|
A força
do campo
(somada à cooperação)
Um dos destaques do desempenho do
cooperativismo em 2020 foi o ramo
agropecuário. Impulsionadas pela alta
dos preços das commodities agrícolas, o
faturamento das cooperativas
agropecuárias cresceu 30,5% no ano
passado, atingindo R$ 239,2 bilhões.
Isso resultou em um total de R$ 9,6
bilhões em sobras, valor 74,5% maior que
o de 2019.
É sempre bom lembrar que estas sobras
são o “lucro” das cooperativas e são
revertidas para seus cooperados! Mais
uma amostra da força e importância do
cooperativismo. |
|
|
|
|
|
Que a transformação digital é um caminho sem volta todos sabemos, certo?
Essa questão é tão superada que o desafio não é mais saber
se ela é importante; o ponto agora é como colocá-la em prática.
Como se sabe, nenhuma mudança robusta é possível em uma grande organização sem a aprovação do conselho de administração. E é aí, muitas vezes, onde reside um dos primeiros desafios dessa jornada. Há grande dificuldade dos conselhos em avaliar, de forma pragmática, um planejamento estratégico de transformação digital.
Foi para ajudar conselheiros - e também os que têm alguma relação com eles - que a
McKinsey preparou este artigo com cinco perguntas que os conselhos de administração precisam fazer sobre o tema. Confira:
1. O Conselho entende suficientemente bem as implicações do digital e da tecnologia para oferecer orientação valiosa?
2. A transformação digital está mudando fundamentalmente a forma como a empresa (e o setor) cria valor?
3. Como o Conselho sabe se a transformação digital está funcionando?
4. O Conselho tem uma visão suficientemente ampla dos talentos?
5. O Conselho tem uma visão clara das ameaças emergentes?
Listamos acima apenas um resumo das questões.
Vale a leitura completa do artigo para se aprofundar.
|
|
|
|
|
As lições do retorno ao topo da Microsoft
No imaginário popular, certamente a Microsoft
não ocupa o mesmo lugar de destaque de outras
big techs mais festejadas pela mídia e
investidores como Apple, Tesla e Facebook.
No artigo para a Fast Company, o CEO da
Superunion América do Norte, Mick McConnell,
destrincha os fatores de curto e longo prazo,
além das batalhas judiciais das big techs, para
explicar essa reviravolta da Microsoft. Vale a
leitura!
|
|
|
A estratégia de crescimento da Magalu segundo seu
vice-presidente de negócios
A trajetória da Magalu é talvez uma das mais
representativas das rápidas mudanças pelas quais
as empresas têm passado na economia digital.
Entender o case de crescimento da empresa é uma
aula sobre marketplaces, transformação digital,
plataformização dos negócios e ecossistemas de
negócios digitais.
Uma
das jogadas mais recentes da companhia é a
adoção de uma estratégia agressiva de aquisição
de empresas com o objetivo de criar um
ecossistema completo de varejo digital.
Neste vídeo, o Vice-presidente de Negócios da
empresa, Eduardo Galanternick, explica
em detalhes como a gigante do varejo construiu
suas estratégias de crescimento e ganhou
relevância no mercado.
|
|
|
As complexidades e lições do retorno ao trabalho
presencial
Com
o avanço da vacinação contra a covid-19,
empresas de diversos países, inclusive o Brasil,
já planejam (ou iniciaram de fato) o retorno ao
trabalho presencial. Há, no entanto, uma série
de complexidades envolvendo o assunto, abordadas
neste artigo da consultoria McKinsey.
Segundo os autores, “o retorno ao trabalho
presencial é um novo músculo que as organizações
precisam desenvolver, não um plano com um
cronograma previsível”.
Neste sentido, são cinco as ações que
precisam ser exercitadas:
01
Aumentar o foco dos executivos na clareza
estratégica, coaching e empatia;
02
Promover a gestão baseada em resultados para
equipes pequenas e multifuncionais;
|
|
03
Aumentar a velocidade dos talentos,
especialmente por meio da requalificação;
04
Encontrar novas maneiras de colaborar com
custo zero e abundância de opções;
05
Aumentar a taxa de adoção de tecnologias.
|
|
|
|
|
|
|
Boas práticas de empresas que promoveram o
bem-estar na pandemia
Já que o
assunto é retorno ao trabalho presencial
e saúde mental dos trabalhadores, vale
olharmos ações concretas de empresas que
prezaram pelo bem estar neste momento de
stress e incertezas.
|
|
Destacamos algumas ações interessantes neste
sentido,
listadas nesta reportagem da Forbes:
-
Na Nestlé, os colaboradores têm direito a um
profissional especializado em saúde mental para
aconselhamento e orientação de crise;
-
Na rede de ensino Maple Bear, para incentivar
a prática de exercícios, as equipes da capital
paulista lançaram um desafio: fazer o mascote da
marca ir “virtualmente a pé” de São Paulo a
Toronto. No total serão 8,3 mil quilômetros a
serem percorridos em 60 dias pela equipe;
-
A seguradora Porto Seguro iniciou seu cuidado
com o bem-estar dos colaboradores ainda nos
primeiros três meses da pandemia ao aderir ao
movimento #NãoDemita. A iniciativa vetou
qualquer dispensa durante o período especificado
para promover a segurança financeira de todos os
funcionários do grupo.
|
|
|
|
Depois do Open
Banking,
vem
aí o Open Insurance
Você já deve
saber o tamanho do impacto que o open banking
tem promovido na indústria financeira, certo?
Ele tem mudado profundamente a dinâmica do setor
e dado origem a uma série de inovações e novos
nichos. (Está por fora?
Clique aqui para entender melhor).
A novidade agora é o open insurance, que terá
sua primeira fase iniciada em 15 de dezembro e
afetará sociedades seguradoras, empresas de
previdência complementar e sociedades de
capitalização.
O objetivo é facilitar e democratizar a
contratação de produtos e serviços do mercado
segurador. “O ambiente do Open Insurance tem
potencial para melhorar a forma como clientes
gerem as suas finanças, como as empresas
interagem entre si e com os seus clientes, além
de promover a inclusão financeira”, explicou no
site do órgão a superintendente da
Superintendência de Seguros Privados (Susep),
Solange Vieira.
|
|
|
O informativo The Brief fez um resumo
sobre as principais mudanças que o open
insurance irá promover. Confira:
-
Com base nas normas estabelecidas pela
Susep, as empresas do setor vão trocar dados
públicos sobre seus produtos e canais de
atendimento;
-
A partir de 1º de setembro de 2022, os
clientes terão a opção de compartilhar dados
pessoais com essas empresas;
-
Em 1º de dezembro, um novo ecossistema
centralizado e integrado ao Sistema
Financeiro Nacional (SFN) entrará em vigor
com a oferta de serviços.
|
|
|
O incrível
caso da empresa com (quase) zero reuniões
Para terminar com chave de ouro nossa newsletter,
vamos conhecer o caso de uma empresa que
praticamente baniu as reuniões de sua rotina, a
TheSoul Publishing. Ela levou isso tão a sério que
criou um manual de duas páginas com orientações
rígidas para quem quiser marcar uma reunião. Boa
parte dessas orientações têm o objetivo de… evitar a
reunião!
Mas ok, se a pessoa precisar mesmo, ela pode marcar.
Existem, no entanto, algumas condições: não passar
de 30 minutos, avisar com pelo menos 24 horas de
antecedência e evitar passar de duas pessoas
reunidas! Polêmico, não?
Vale ler a reportagem
completa para entender os motivos do CEO da empresa.
|
|
|
|
Leia antes de ir:
|
|
|
|
Esta newsletter é produzida pela Wex com a curadoria de
conteúdos da Coonecta, uma empresa especialista em conteúdos
para o cooperativismo.
|